O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, diz que uma postura defensiva mais enfática, saudada pelo grande aliado Washington, é vital para enfrentar novos desafios, como aqueles impostos por uma China cada vez mais assertiva. Opositores afirmam que as revisões violam o Artigo 9 da Constituição pós-guerra pacifista e que pode envolver o Japão em conflitos liderados pelos Estados Unidos em todo o globo.
Parlamentares da coligação governista aprovaram o projecto de lei após um debate intenso e tumultuado, durante o qual membros da oposição tentaram impedir a votação, gritando e brandindo cartazes com as palavras “A política de Abe é imperdoável” e “Contra a imposição de leis”.
A expectativa é de que o projecto seja aprovados nesta semana na câmara baixa, onde o bloco governista tem uma maioria absoluta, antes de seguir para a câmara alta.
Abe enfrenta agora o seu maior desafio desde que assumiu o cargo em Novembro de 2012, prometendo ressuscitar a economia estagnada do Japão e fortalecer a defesa. A sua taxa de aprovação caiu por causa dos temores dos eleitores com o plano de abandonar a proibição da autodefesa colectiva, ou de defender um país amigo sob ataque, além das dúvidas a respeito de outras políticas.
Uma multidão de manifestantes –os organizadores falaram em 60 mil pessoas– se reuniu perto do gabinete do primeiro-ministro na noite de quarta-feira pelo horário local, carregando cartazes e entoando “Desista das leis de guerra”, “Proteja o Artigo 9” e “Abe, renuncie”.
As manifestações vêm crescendo e se mostrando mais bem planeadas. A agência de notícias Kyodo relatou ter ocorrido protestos em outras partes do país.
]]>nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula prevê-se céu pouco nublado localmente muito nublado. Possibilidade de ocorrência de chuviscos ou chuvas fracas locais ao longo da faixa costeira. Neblinas ou nevoeiros locais. Vento de sueste a leste fraco a moderado.
Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala prevê-se céu pouco nublado temporariamente muito nublado. Neblinas ou nevoeiros locais. Vento de sueste a nordeste fraco a moderado.
Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo prevê-se céu pouco nublado localmente muito nublado. Neblinas ou nevoeiros locais. Vento de leste a nordeste fraco a moderado.
Eis as temperaturas previstas:
| Cidade | Máx ºC | Mín ºC |
| Maputo | 28 | 15 |
| Xai-Xai | 27 | 15 |
| Inhambane | 27 | 16 |
| Vilankulo | 25 | 14 |
| Beira | 26 | 17 |
| Chimoio | 25 | 13 |
| Tete | 30 | 18 |
| Quelimane | 29 | 14 |
| Nampula | 27 | 17 |
| Pemba | 28 | 20 |
| Lichinga | 21 | 11 |
Cinco militares, com idades entre 23 e 45 anos, perderam a vida com a explosão de uma mina quando cumpriam uma missão na cidade de Bolotennoye, na região de Lugansk. Os cinco morreram na hora, de acordo com um comunicado do Departamento do Ministério Interior para a região de Lugansk, que acrescentou que outros dois soldados ficaram feridos em um ataque pró-Rússia com lança-granadas e armas leves contra um posto de controle ucraniano.
O Conselho de Segurança Nacional e Defesa (CSND) da Ucrânia denunciou que os separatistas pró-Rússia lançaram um dos maiores ataques contra as posições ucranianas desde a assinatura dos Acordos de Paz de Minsk, em Fevereiro.
Segundo o CSDN, os rebeldes intensificaram as acções de sabotagem e as tentativas de penetrar em território controlado pelas forças governamentais "com o objectivo de minar a estabilidade política e social e semear o pânico" entre os cidadãos. Kiev acusou os separatistas de tentarem "destruir totalmente os acordos de Minsk e retomarem os combates para iniciar uma ofensiva pelo menos em três direcções importantes".
"A situação continua piorando", comentou Andrei Lisenko, porta-voz da presidência ucraniana para a operação antiterrorista, como chamam em Kiev a campanha militar contra os pró-Rússia nas regiões orientais de Donetsk e Lugansk.
Na manhã desta quarta-feira, o comando militar ucraniano denunciou que entre terça-feira e quarta-feira as milícias separatistas lançaram uma centena ataques contra as posições das forças governamentais na zona de conflito.
Os separatistas acusaram as tropas de Kiev de terem atacado bairros residenciais da cidade de Gorlovka, situada cerca de 50 quilómetros ao nordeste de Donetsk, o principal reduto forte dos pró-Rússia. Apesar do plano de regulação assinado em Minsk em Fevereiro deste ano, os separatistas pró-Rússia e os militares ucranianos se acusam diariamente de violar o cessar-fogo declarado na zona de conflito e de usar armamento pesado, proibido pelos acordos.
Segundo os últimos dados da ONU, cerca de 6,5 mil pessoas, entre combatentes e civis, perderam a vida no leste da Ucrânia em 15 meses de conflito.
]]>Os trabalhadores da área de defesa são suspeitos de divulgarem segredos sobre testes, produção e uso de novas armas de alta tecnologia, informou a rádio China Internacional em uma reportagem online, citando a agência de segurança estatal da província de Sichuan.
Os presos também procuraram técnicos de defesa para apresentarem "espiões estrangeiros", de acordo com a reportagem. Os quatro não se conheciam, apesar de trabalharem na mesma companhia, segundo a reportagem.
Não foi especificada para qual agência de espionagem estrangeira os quatro deram informações, mas foi relatado que agentes se aproximaram dos quatro via redes sociais.
Em Novembro, um homem foi preso na cidade costeira de Qingdao por tirar fotos de uma base de porta-aviões e vendê-las para um estrangeiro. A lei de segredos de Estado da China é notoriamente ampla, cobrindo tudo de dados industriais à datas exactas de nascimento de líderes de Estado.
]]>O tribunal alemão o declarou culpado e superou o pedido da promotoria, que tinha solicitado uma pena de três anos e meio de prisão, enquanto a defesa pedia a livre absolvição de Gröning.
A Audiência de Lüneburg deverá analisar agora se o "contador de Auschwitz" cumprirá a pena na prisão, devido sua avançada idade e precário estado de saúde, fato que motivou várias interrupções do julgamento.
O processo contra Gröning tinha sido aberto em Abril com uma ampla confissão do réu, que admitiu sua cumplicidade nas mortes, correspondentes à chamada "Operação Hungria" em que mais de 450 mil judeus foram enviados a Auschwitz, dos quais 300 mil foram assassinados na câmara de gás após a chegada ao campo.
Gröning entrou na Waffen SS da Alemanha nazista em 1941 e, um ano depois, começou a servir em Auschwitz, onde se encarregou de apreender os pertences dos que chegavam e de fazer com que o dinheiro e os objectos de valor expropriados fossem levados a Berlim.
A sua função era expropriar o dinheiro, a bagagem e os demais pertences dos que chegavam como deportados a Auschwitz, com o que contribuiu para o financiamento do Terceiro Reich. O julgamento esteve marcado pelas sucessivas interrupções por causa da saúde do réu e também pelo confronto com alguns representantes da acusação, familiares das vítimas e sobreviventes do campo de concentração.
Gröning voltou a pedir o perdão das vítimas, mas ao longo do julgamento negou ter participado directamente da escolha de quem seria enviado às câmaras de gás ou permaneceria realizando trabalhos forçados.
O processo de Gröning, 70 anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, é considerado um marco de justiça tardia contra crimes de guerra. O seu precedente mais directo foi a pena de cinco anos de prisão ditada em 2011 contra o ucraniano John Demjanjuk, que foi guarda voluntário no campo de Sobibor, na Polónia ocupada.
O processo contra Demjanjuk foi muito mais longo que o de Gröning e, ao contrário deste, o acusado não se pronunciou em nenhum momento sobre os crimes dos quais era acusado, mas assistiu às audiências sempre em silêncio, em uma maca ou na cadeira de rodas. Com sua condenação se criou, no entanto, jurisprudência para julgar por crimes de guerra não só os que intervieram directamente nestes, mas também os considerados cúmplices da maquinaria da morte nazista.
]]>A família do arcebispo emérito da Cidade do Cabo, de 83 anos, anunciou nesta terça-feira em comunicado o internamento de Tutu.
No comunicado, a filha do Nobel da Paz mostra-se esperançosa de que o pai volte para casa ainda nesta semana.
Apesar da sua retirada formal da vida pública e dos seus recorrentes problemas de saúde, Tutu continua a ser uma das vozes mais activas na defesa dos direitos humanos e nas críticas ao governo sul-africano.
O arcebispo - activista "anti-apartheid" e figura-chave no processo posterior de reconciliação - cancelou em Dezembro a sua participação num encontro dos Prémios Nobel em Roma para iniciar um novo tratamento contra um cancro da próstata diagnosticado em 1997.
Tutu já tinha sido internado em duas outras oportunidades. A última delas, em 2013, também por infecção, assim como o actual caso.
A última aparição pública do carismático religioso ocorreu no princípio deste mês, quando celebrou com a sua mulher, Leah, sessenta anos de casados na catedral de São Jorge da Cidade do Cabo, Desmond Tutu recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1984, em reconhecimento pela sua aberta oposição ao regime de segregação racial sul-africano.
]]>Raul Cossa, porta-voz do Hospital Central de Maputo (HCM), para onde os trabalhadores foram encaminhados, assegurou que dos oito feridos dois seriam submetidos a cirurgias devido à gravidade de fracturas nos membros inferiores. A ministra da Saúde, Nazira Abdula, não se fez de rogada e esteve na maior unidade sanitária do país para acompanhar o tratamento médico in loco.
Também não se sabe ao certo quantos trabalhadores fazem parte da empreitada nem os que se encontravam sobre a estrutura metálica na altura em que a mesma ruiu, cerca das 15 horas. Na ocasião, estava-se a rebocar a parte lateral oeste do prédio que servirá de escritórios do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS). Contudo, o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social afirma, em comunicado de Imprensa emitido horas após o acidente, que “no momento da queda encontravam-se cerca de 20 trabalhadores”.
Nenhum responsável da obra, a cargo da empresa Jat-Construções, uma sociedade de capitais portugueses e moçambicanos, esteve disponível para prestar informações aos órgãos de comunicação social. Para além da inobservância de uma série de medidas de segurança, apurámos que aquele empreendimento, fiscalizado pela IDTO-Consultores, tem como principal construtor a Britalar, a mesma companhia que executou as obras de má qualidade no prolongamento da Avenida Julius Nyerere, na capital moçambicana.
Um dos operários que se identificou pelo nome de Juvêncio, de 24 anos de idade, que escapou do acidente por ter se afastado pouco antes de os andaimes caírem, declarou que, de repente, sentiu sede e foi beber água. Volvidos poucos segundos ele ouviu um ruído e, em seguida, estrondos. Os andaimes já se tinham defeitos da altura de um prédio com 16 andares e muitos dos seus companheiros ficaram invisíveis.
“Acho que foi Deus que me fez sentir sede para que me afastasse daquela situação, mas, apesar de ter escapado estou deveras triste porque perdi três amigos e os outros continuavam em estado grave”, contou o nosso entrevistado.
Os operários queixam-se de maus tratos por parte dos responsáveis da obra, e afirmam não ter material de trabalho adequado para as suas actividades.
Um outro trabalhador que responde pelo nome de João, disse que escapou da morte em virtude de ter saído dos andaimes pouco tempos antes de desabarem, para efectuar uma chamada telefónica para um seu familiar no sentido de saber a evolução da saúde da filha de 3 anos de idade, que a mesma padece de malária.
Tudo ocorreu de forma rápida e outro grupo de trabalhadores ficou entalado debaixo dos andaimes, tendo sido necessário recorrer a única máquina e à força humana para resgatar as vítimas. Um dos operários que responde pelo nome de Timóteo, de 25 anos de idade, contou que o trabalho decorria, de repente, ouviu-se um estrondo e do lado onde do andaime derrocado viu-se poeira que ofuscava tudo.
O jovem queixa-se de uma alegada negligência por parte dos seus patrões, uma vez que demoraram socorrer as vítimas para o hospital. Apesar disso, os colegas arregaçaram as mangas, colocaram as mãos à obra e tentaram encontrar sobreviventes.
“Falamos com o patronato para alugar uma outra pá escavadora capaz de remover os ferros que estavam sobre os colegas mas alegou-se falta de dinheiro para uma situação que os bombeiros podiam resolver sem precisar de gastar nada”, desabafou Timóteo.
Um outro operário de nome Armando, de 27 anos de idade, também manifestou a sua indignação em relação à falta de prontidão por parte dos seus patrões na busca de socorro e meios circulantes para remover os andaimes e salvar gente.
“Enquanto fazíamos de tudo para salvar vidas, eles preocupavam-se em expulsar os curiosos que se aproximavam para ajudar. Foi triste. (…) Somos tratados como animais”, lamentou o Armando.
Na obra em alusão há dezenas de trabalhadores sem cintos de segurança, luvas, capacetes, botas, entre outros meios materiais indispensáveis para o seu ofício. “Trabalha-se sem as mínimas condições de segurança”, contou um operário identificado pelo nome de Jaime.
Por sua vez, Vitória Diogo, ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, reconheceu que naquelas obras não há segurança, por isso, a obra foi imediatamente embargada até que a comissão de inquérito multissectorial criada para perceber o que originou o desabamento fatal conclua as investigações.
Segundo a governante, independentemente do que for apurado, a primeira responsabilidade deve ser imputada empreiteiro, pois é imperioso que ele use material com qualidade, cumpra rigorosamente as normas de segurança técnica, proteja os trabalhadores.
“As obras de uma grande envergadura exigem uma maior atenção, acima de tudo, uma responsabilidade. Estamos a lidar não apenas com uma construção, mas com edifício que vai albergar pessoas e envolve outros indivíduos na fase da construção”, finalizou Vitória Diogo.
Na manhã desta quarta-feira(15) David Cumbane, porta-voz do Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP), deu-nos uma boa notícia, "retiramos tudo até ao último ferro e, felizmente, não encontramos mais vitimas".
]]>Depois da paupérrima prestação no Campeonato Regional realizada na cidade sul-africana de Pretória no passado mês de Abril, os eleitos de Lucas Sinoia brilharam em Maputo apurando seis atletas para as setes finais do torneio.
Na categoria dos -64kg, Paulo Jorge não teve dificuldades para superar o suazi Thabiso Diamine.
Lourenço Cossa, na categoria dos -69kg, derrotou de forma categórica Sibonelo Ndimandze da Zâmbia.
Wacth António deu um banho de boxe ao zambiano Nkumbo Silungwe, na categoria dos -60kg.
Na categoria dos +91 kg, os moçambicanos João Baptista e Isac Dimande defrontaram-se saíndo vitorioso Isac, que vingou-se da derrota sofrida na última edição do Campeonato da Cidade de Maputo.
Entre os pugilistas moçambicanos que chegaram à final apenas Hélio Castelo, na categoria dos -52kg, e Gento Máquina, na categorias dos -75kg, não conseguiram vencer a medalha de ouro.
Gento Máquina foi derrotado pelo pugilista zambiano Caristo Bwaria, enquanto o seu compatriota caiu aos pés Benny Muziwo. Nos dois combates o vencedor só foi encontrado após deliberação dos juízes, dado o equilíbrio no ringue.
Ouro também nos femininos
Nos combates de atribuição dos terceiros e quarto lugares, que deram medalhas de prata, Augusto Mathuli venceu na categoria dos 69 kg, Valdo António saiu vitorioso na categoria dos -60kg e Carlos António triunfou na categoria dos -52kg.
Em femininos, a moçambicana Radi Gramane arrebatou, por unanimidade dos juízes, a medalha de ouro à sua compatriota Alcinda Panguana, na final da categoria dos -75 kg.
Nas contas finais deste torneio, que serviu de preparação para os pugilistas que vão representar Moçambique nos Jogos Africanos do Congo Brazzaville, a nossa selecção somou 16 pontos, seguida pela Zâmbia com 13 pontos e na última posição ficou a selecção da Suazilândia.
]]>O número de pessoas atropeladas também aumentou de 11 casos para 19 no período em alusão, segundo Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), que ao contrário da semana finda não relatou choques entre veículos nem quedas de passageiros e tão-pouco má travessia de peões, mas, indicou que houve 14 situações de excesso de velocidade e quatro despistes e capotamento.
Aliás, em comparação com a semana antepassada houve 10 feridos graves a mais, vítimas de acidentes de viação, porém, reduziu (de 12 para 10) o número de gente com traumas ligeiras.
De acordo com o agente da Lei e Ordem, a província de Manica é a que regista mais casos de condução ilegal, o que fez com que 13 indivíduos caíssem nas mãos da Polícia em virtude dessa prática que, por vezes, degenera em tragédia.
O distrito de Sussundenga, por exemplo, continua a registar casos de cidadãos que se fazem ao volante enquanto não estão habilitados para o efeito, disse Cossa.
Em relação à fiscalização rodoviária, a Polícia de Trânsito (PT) inspeccionou pelo menos 31.992 viaturas, na semana antepassada, apreendeu 51 por diversas irregularidades, passou 5.246 avisos de multa a vários infractores e deteve 38 automobilistas por condução ilegal.
Já na semana finda, os carros fiscalizados diminuíram para 29.791 veículos, foram confiscados 39 veículos e 163 automobilistas ficaram sem as suas cartas de condução alegadamente porque se faziam ao volante embriagados. Um indivíduo encontra-se também a ver o sol aos quadradinhos indiciado de tentativa de suborno a um agente de trânsito.
Cossa voltou a reiterar o seu repúdio relativamente a automobilistas que não respeitarem as regras de trânsito, pautam por uma condução irresponsável e indisciplina na via pública.
]]>De acordo com Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), que falava no habitual briefing à Imprensa, as pessoas acusadas de homicídio respondem pelos nomes de Januário, Talufa, Carlos, Juca, Zulfa, Mário e Hortêncio, com idades compreendidas entre 24 e 60 anos.
Segundos as autoridades da Lei e Ordem, Januário, Juca e Mário assassinaram suas próprias esposas que em vida respondiam pelos nomes de Elsa, Matilde e Luísa, respectivamente. A cidadã Zulfa encontra-se detida por prática de infanticídio. Ou seja, tirou a vida da sua própria filha por motivos ainda não esclarecidos.
Ademais, três cidadãos identificados pelos nomes de Carlitos, Jaime, Jeremias, encontram-se também enclausurados em Massingir, na província de Gaza, acusados de caça furtiva, um mal que continua a desafiar a prontidão e eficácia da autoridades no seu combate, e que na semana passada levou à destruição de quase 2,5 toneladas e cornos de rinocerontes e perto de duas centenas de marfim de elefantes com vista a desencorajá-los.
Na posse dos indivíduos acima referidos a corporação apreendeu uma arma do tipo mauser, de 375 milímetros.
No distrito de Ancuabe, província de Cabo Delgado, um indivíduo foi surpreendido na posse de 15 toneladas de pedras semi-preciosas, que supostamente seria transportadas ilegalmente para Tanzania.
Na semana em alusão, foram ainda detidos 1.981 cidadãos, sendo 1.821 por violação de fronteiras, 92 por cometimento de diversos crimes e cinco por imigração ilegal. Da República da África do Sul, as autoridades repatriaram 270 moçambicanos, dos quais 241 homens e 29 mulheres.
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